Com o calorão que anda fazendo no país, ventiladores não bastam. Mais do que uma necessidade, o ar condicionado é o novo símbolo de *ascensão social* do Brasil. A nova classe média, ansiosa por melhorar a qualidade de vida, está investindo em peso para garantir o conforto no verão. Um ar condicionado custa, em média, R$1.000,00 sem contar os gastos com instalação, que podem triplicar o preço. Mas nada parece impossível para aqueles que possuem em mãos o cartão (d)e crédito!
“Ahhh, que delííííciaaa”
Por conta desse novo cenário que todos estamos carecas de conhecer, o IBGE começou a alterar os indicadores de aumento da renda e padrão de vida das famílias. Até então o salto na quantidade de máquinas de lavar nas casas era o que indicava o aumento da renda da população, já que elas são consideradas “itens supérfluos”. Agora, porém, o instituto passou a adotar o ar condicionado como o mais novo indicador dos levantamentos.
Bendito seja o ar condicionado!
Para nós da BERLIN, perceber as mudanças nos padrões de consumo – do nosso país e fora dele – é o que nos move!
Como tudo o que quer seguir sendo relevante nesta sociedade que muda em ritmo frenético, a pesquisa de mercado também dá seus pulos para acompanhar o zeitgeist. O mercado literário é um bom exemplo. Segundo reportagem do The New York Times, a internet está ajudando escritores e editoras não apenas a desvendar a dinâmica da leitura, como a transformar informações obtidas online em estratégias que os auxiliem a dar aos leitores o que eles realmente querem. Startups como Oyster e Scribd, que disponibilizam milhares de livros online por taxas mensais que giram em torno de dez dólares, começam a coletar dados de leitura dos assinantes para revelar o quê é lido em que ritmo nos ebooks. A ideia é compartilhar os dados com os autores, para que eles possam escrever mais livros que caiam no gosto de mais leitores. E o sigilo dos dados dos assinantes é garantido, prometem os idelizadores.
Oyster: o Netflix dos livros?
Para quem AMA pesquisa (como nós da BERLIN), os primeiros resultados divulgados pelo Scribd são uma delícia, dá uma olhada:
quanto mais longo é o romance de mistério, maior é a chance de que os leitores pulem para o final para descobrir o que aconteceu;
é mais comum que as pessoas leiam biografias do que livros de negócios até o fim;
quase ninguém lê mais do que dois capítulos de um livro sobre ioga;
leitores têm 25% mais chances de terminar livros com capítulos curtos;
as pessoas leem romances mais rapidamente que títulos religiosos;
a leitura mais rápida de todas é a de títulos e trechos eróticos.
Alguns autores, no entanto, acreditam que com tudo isso em mãos será preciso esforço para não estreitar demais a criatividade. Será?
O Black Friday brasileiro nem terminou e já tem um monte de gente reclamando das fraudes que estão rolando por aí. São truques das lojas para maquiar as promoções: aumentam o preço do produto às vésperas e, no dia, voltam ao valor original (ou ainda acima do preço). Para prevenir que muitos caiam nesse tipo de pegadinha, foi criado o Tumblr O Friday Fiasco. Lá qualquer pessoa que possua conta na rede pode enviar prints de das falsas ofertas. Transparência total! Vale a pena se antenar.
Para quem acompanha o trabalho da BERLIN (obrigada!<3) e nos procura para saber sobre as próximas datas de cursos e palestras, ficar de olho aqui no MURO e na página do Facebook é o canal. Estamos fechando a agenda deste ano – que foi bastante movimentada, aliás – com as seguintes datas:
- 22 a 29.11 – MÓDULO – Pós em Pesquisa e Comunicação de Moda - Univali (SC)
- 04 e 11.12 – MÓDULO – Master em Direção de Comunicação e Publicidade Digital – ESIC (PR)
E a agenda de 2014 já está aberta, com retornos confirmadíssimos para FIA/USP, UniCuritiba e PUCPR. E para levar os cursos de Coolhunting e Pesquisa de Tendências da BERLIN para sua cidade, universidade, empresa, etc. é muito fácil! É só escrever para hello@berlin.inf.br, que retornamos a você com todas as informações (e um montão de perguntas também, para customizar o curso do jeitinho que você precisa ).
É difícil não babarmos por lançamentos de smartphones, afinal ninguém quer ficar para trás quando o assunto é uma tecnologia avançada e novas funções no celular. Mas e se não precisássemos trocar de aparelho a cada vez que houvesse a necessidade de uma câmera melhor, por exemplo? O designer holandês Dave Hakkens, preocupado com o lixo que a obsolescência programada produz, criou um smartphone desmontável, o Phoneblocks. A ideia é que as peças sejam trocadas separadamente sempre que necessário, sem que se compre um novo celular. A iniciativa busca apoiadores no Thunderclap, que em vez de dinheiro, pede a “voz” dos colaboradores.
Dave pede para que, no dia 29 de outubro, quem gostou da ideia fale com os fabricantes de smartphones sobre isso e, quem sabe, convença alguma empresa a fabricar o produto.
Os phubbers não estão com nada e já há marcas proibindo o ato de não largar do celular em momentos sociais. A Polar, juntamente com a agência Paim, criou um cooler para garrafas de cerveja que bloqueia sinais de celular e internet. Enquanto a garrafa está no recipiente, nenhum sinal GSM, wi-fi, 3G e 4G pega no raio de 1,5m, o tamanho médio de uma mesa de boteco. A ideia é fazer com que as pessoas deem atenção ao que realmente importa: os amigos e, claro, a cerveja. O aparelho já está em diversos bares de Porto Alegre.
O iPhone 5S será lançado no próximo dia 10 – adivinhem onde? Na sede da empresa na Califórnia, claro, e também na Apple Store de Berlim.
A previsão é que o novo modelo tenha diversas opções de cores e que seja lançada uma versão budget chamada 5C, com preço mais acessível. A Apple não divulgou maiores detalhes sobre o evento na capital alemã, que será exclusivo para jornalistas convidados.
Lembrando: o iPhone 5 foi “revelado” em uma conferência à imprensa em São Francisco no ano passado, uma semana depois de a Apple ter enviado os convites para o lançamento. Neste ano, o evento vai coincidir com a Berlin’s IFA, uma das maiores feiras de tecnologia do mundo, onde a Samsung deve lançar seu smartwatch.
Convite diz que o lançamento “deve iluminar o dia de todos”
A Milka decidiu encher 13 milhões de barras de chocolate de ternura. Como? Tirando a melhor parte de cada uma delas: o último quadradinho. A ação faz parte da campanha Dare To Be Tender (Ouse ser Carinhoso, em tradução livre) e a intenção é que as pessoas resgatem o pedaço para si ou o enviem para alguém querido. Em cada embalagem há um código, que pode ser inserido no site da campanha. Aí é só colocar os dados da pessoa que vai receber o chocolate, escrever uma mensagem para ela e pronto. A Milka se encarrega de enviar.
Parece que para algumas pessoas espalhar aos quatro cantos que toma o remédio X ou Y é uma forma de status. Observando esta bizarra tendência – afinal, quem aí gosta de ser escravo de um medicamento? - a marca de Los Angeles Kitson fez uma linha de camisetas para mostrar pra todo mundo de qual medicamento você faz uso. Por enquanto, Xanax (ansiolítico), Adderall (sal de anfetamina) e Vicodin (analgésico) já entraram no time de camisetas, que está recebendo processo das companhias farmacêuticas, que não gostaram nenhum um pouco dessa “homenagem” e afirmam que não autorizaram o uso do nome dos remédios.
polênica!
A coleção está repercutindo muito na mídia, olha só o texto publicado ontem no Daily Mail.
Decorar a casa com obras de arte originais não é lá muito acessível, vamos combinar. E para os indecisos, comprar a peça certa pode ser ainda mais complicado. Mas imagine comprar por um aplicativo no Ipad qualquer obra original por $250? O app ARTtwo50, que pode ser baixado gratuitamente, permite uma visualização da obra na casa. É só tirar uma foto de onde se pensa em colocar a peça e tcharam! Se não ficar legal, é só testar outra obra.
Útil para quem mora sozinho e não quer gastar muito para ter uma casa legal
).
